terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O inicio do fim do mundo

No outrem eu sabia escrever feio, hoje eu não sei nem escrever.
Os números te deixam limitados, mesmo que tantos cálculos tendam ao infinito.
E essa é uma meia-postagem, vou pra suape quando chegar termino.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Quando falta o sono?

Eu queria muito, mais muito mesmo, ser esses cogumelos do super mário. Sabe pra sempre que você voltar la no estágio eles vão estar lhe fazer crescer ou para lhe dar vidas.
Seria tão fascinante, se a vida fosse igual ao jogo, cheio de portas surpresas que te fazem ficar cada vez mais habilidosos, cada vez mais te fazendo evoluir, pra chegar no fim tão esperado, e você comemorar com aquele sorriso de criança. Mas peraí, quem foi que disse que a vida não é assim?
Não são todos que começam a jogar, e ja de cara zeram ou "detonam" o jogo, a maioria, fazem diversas tentativas, e acabam muitas vezes errando o mais fácil, as vezes quando a dificuldade é grande demais seja necessário tentar algumas ou muitas vezes. Mas ai vai depender da persistência de cada um.
Hoje, nesse exato momento eu deixaria dar game over. Ta tarde da madrugada, e eu queria estar dormindo, mas nem tudo pode ser como a gente quer, mas eu sou feliz, isso também não significa que eu não esteja triste, porque alegria e tristeza são coisas passageiras ja a felicidade....
Sabe quando a saudade aperta, mesmo sabendo que quem você quer está do seu lado?
Essa é a pior saudade onde nem a presença consegue destruí-la.
Bem agora vou voltar a jogar super mário.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Uma flor, para brindar a inocência.


Eu queria ser uma flor, mas uma flor sem espinho, não queria ser igual a flor do pequeno príncipe, que é a única no mundo, e que tem espinhos pra o animal não comê-la.
Eu queria ser uma flor comum, daquela que não é tão bonita assim, que as pessoas passam e nem chamam a atenção;
Eu queria ser uma flor, uma flor humilde, que aguentasse todas as mudanças de tempo;
Eu queria ser uma flor, que uma criança me encontrasse, tirasse minhas pétalas e fosse brincar,
Eu que seria uma flor morreria,
Mas morreria, na inocência de uma criança, e não como as flores morrem atualmente.

Érica Marques

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mudança para igual



O tempo passou, tanta coisa mudou mas tantas outras continuam em inércia ou melhor girando no mesmo compasso que a terra, quase imperceptível a olho nu.
Trabalhar, um mês, mas foi um trabalho. Trabalho sempre traz um pouco mais de sabedoria, dores de cabeça, insatisfação, mas muita lucidez, e maturidade;
Estudar, e todo aquele desespero do ano passado me fez passar em Petroquímica, é em 1º lugar e isso não faz nenhuma diferença pois o primeiro e o ultimo estudarão na mesma sala. Colocação nunca foi sinal de mais ou menos esforço, não para mim.
Morar só, ter uma liberdade maior um pouco mais de independência. E pra que serve tanta liberdade se o queremos mesmo é ter limites para poder quebrá-los?
E assim, eu quero seguir, prosseguir, e persistir no que é necessário, ainda continuar com ambição, mas ambição da curiosidade aquela que nos faz ir além, sem ter muito medo, mesmo sabendo que o medo é necessário.
Lembro que numa fala de feira de ciências da 8ª série eu dizia algo mais ou menos assim, "não ter medo seria bom, mas imagina andar numa rua onde todos os motoristas andassem sem medo? Dá medo num dá?"
Eu ainda não entendo pra que tento escrever se as palavras não se entendem comigo, ao menos não com meu racionínio;

Duas bolas, por favor.


Não há nada que me deixe mais frustrada do que pedir sorvete de sobremesa,contar os minutos até ele chegar e aí ver o garçom colocar na minha frente uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido.
Uma só.
Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa.
Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar um litro de sorvete bem cremoso e saborear em casa com direito a repetir quantas vezes a gente quiser, sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação.

O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de aventuras pela metade.
A gente sai pra jantar, mas come pouco.
Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.
conquista a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de 'fácil').

Adora tomar um banho demorado, mas se contém pra não desperdiçar os recursos do planeta./

Tem vontade de ficar em casa vendo um dvd, esparramada no sofá, mas se obriga a ir malhar./

E por aí vai.

Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação...
Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e existencialmente sem-graça, enquanto a gente vai ficando melancolicamente sem tesão...

Às vezes dá vontade de fazer tudo “errado”.
Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10 mandamentos.
Ser ridícula, inadequada, incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito.
Recusar prazeres incompletos e meias porções.

Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem, podemos (devemos?) desejar várias bolas de sorvete, bombons de muitos sabores, vários beijos bem dados, a água batendo sem pressa no corpo, o coração saciado.

Um dia a gente cria juízo.
Um dia...
Não tem que ser agora.

Por isso, garçom, por favor, me traga: cinco bolas de sorvete de chocolate...
Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago.
Mais Você


OBS: não sei quem é o autor, mas incrivelmente impressionada pela simplicidade do texto.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

2011, amanha posto algo decente aqui, agora vou hibernar hahah

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Que venha 2011

Hoje primeiro dia do ultimo mês do ano.
Que contradição, tantos vestibulares acredito que não haja nenhuma aprovação e o que fazer?
Sorrir, se estressar não vale a pena.
Cair é ruim mas conseguir levantar só traz mérito em dobro!